Outros compromissos impediram-me de assistir ao jogo e por isso tenho que destacar outro tipo de pontos.
No dia seguinte alguém completamente insuspeito comentava comigo: "O Rio Ave banalizou o Braga". Esta situação parece ser corroborada com os números de 73% de posse de bola da primeira parte que acabou em 57% no final do jogo.
O Rio Ave teve mais bola, mais remates, mais remates enquadrados, mais cantos e menos foras de jogo (0 contra 7) fruto do jogo mais apoiado do Rio Ave versus o jogo partido e o futebol de contra ataque do Braga.
Curiosamente as estatísticas também dão mais ocasiões de Golo ao Braga do que ao Rio Ave. A ser verdade isso demonstra a boa capacidade do Braga aproveitar o espaço cedido no nosso meio campo defensivo (algo que não é propriamente negativo para nós - contra bons adversários é difícil estar à frente e atrás) e a pouca capacidade do Rio Ave transformar em Golo a posse de bola e a segurança demonstrada.
Outro ponto interessante é a situação pós saída de Wakaso e de Filipe Augusto em plena preparação do encontro. Nestas circunstâncias entrou Pedro Moreira para o 11 e na página oficial do Rio Ave no facebook foi eleito como o melhor em campo.
Por outro lado Nadjack está a conquistar os adeptos depois de ser considerado a segunda pior contratação da época (só Cherif foi pior). Rafa também mereceu destaque entre os rioavistas e alguma comunicação social, ele que para muitos já teria cedido o lugar a Bruno Teles (já leva 2 Golos esta época).
Aparentemente foi o triângulo formado pelo "falso 6" e os dois laterais a chave deste encontro.
Destaco ainda os 18 ataques conduzidos por Héldon e Gil dias (9+9).
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