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Link do inquérito: https://forms.gle/fDcKA4DHSAqZSLkk8   Faz parte de um Plano de Markting para o Rio Ave FC que está a ser realizado por ...

24 agosto 2016

Braga 1 - 1 VSC (Rio Ave?) - "Quem não mata morre"

  1º - Quando temos 3 equipamentos e nenhum serve para o jogo, alguma coisa está errada. Quer isso passe pela escolha dos mesmos, quer isso passe pela boa ou má vontade dos intervenientes do jogo (as duas equipas de futebol e a de arbitragem, assim como delegados da Liga). 
  Não gostei de um equipamento branco com pormenores a PRETO quando deviam ser VERDES  e agora ainda nos deparamos com a falha dos calções  O Braga não queria trocar os seus calções brancos e nós tivemos que recorrer aos pretos do nosso equipamento fluorescente. Fazia falta uns calções verdes. Ver o Rio Ave de preto e branco não tem qualquer cabimento.

  Quanto ao jogo, "quem não mata morre". O Rio Ave teve nos pés duas excelentes oportunidades para matar um jogo que vencia pela margem mínima. Rúben Ribeiro (penso eu) na esquerda e Heldon na direita, podiam ter feito melhor. Ao primeiro saiu um remate disparatado para fora, o segundo viu o Golo negado por Marafona, mas ali pedia-se mais eficácia e menos arte. O remate de Wakaso também podia ter entrado. Nenhum entrou e acabou por marcar o Braga. 
  Nenhuma equipa deve sofrer um Golo nos descontos, mas o Braga até merecia o seu tento de honra pelo jogo que fez. O empate será até um resultado injusto pela superioridade que o Braga aparentou ter durante o jogo, mas não há só uma maneira de o jogar.

  Tal como disse Capucho, entramos muito mal em campo e mais uma vez foi necessário mexer na equipa para tentar chegar a algum lado. Desfez-se o losango para colar Rúben à linha esquerda e desfazer o ataque para que Heldon fechasse o outro lado. Andamos perto de um 4-1-4-1, com Gil Dias completamente abandonado à sua sorte. Não é a sua praia.
  Após 25 minutos de sofrimento esta alteração foi arrumando a equipa e com talento e sorte à mistura, bem regados por pura perfeição chegamos ao Golo com o auxílio do médio Pedro Moreira, que apareceu de cabeça no coração da área após bom trabalho de Heldon.
  O jogo estava seguro, o Braga perdeu-se de novo no arranque da segunda parte e o Rio Ave teve 25 minutos de bom nível onde criou oportunidades suficientes para arrumar com o jogo e até podíamos estar a falar de justiça após exibição cirúrgica do Rio Ave.
  1 ponto no primeiro jogo fora de portas e logo em casa do Braga, não é um mau resultado. Em causa estão os 2 pontos perdidos em cima do apito final, algo que deve motivar a equipa na busca de maior acerto e do real controlo do jogo.

  Homem do Jogo: Héldon


  Não por ter feito uma exibição do outro mundo, mas foi muito interessante, e um forte contributo para a defesa, Foi a sua mobilidade, imprevisibilidade e velocidade aliadas à presença de outro avançado que mantiveram o Braga em sentido e ajudar o Rio Ave a sacudir a pressão de vez em quando. Segunda assistência e bons indicadores para o que restam da época, mas eu ainda desejo ver o Héldon do Marítimo.

Quanto aos restantes: Exibições muito positivas de Cássio (embora o Golo... - se ele defende era o homem do jogo), Roderick, Wakaso, Pedro Moreira, Tarantini e Yazalde. Todos fizeram o seu e ainda mais um bocado. Contribuíram muito para o resultado.
Monte e Rafa estiveram bem, mas algo discretos (este não é o Rafa da seleção de esperanças) e com dois lances no limite que podiam levar o arbitro a apitar mais um penalti contra o Braga. Monte tem que ter mais cuidado com as mãos porque nem é preciso empurrar, basta o avançado projetar as costas para as mãos acompanharem o movimento e em câmara lenta não se percebe a intensidade.
Gil Dias, Pedrinho, Rubén Ribeiro, não convenceram, embora se tenha percebido o esforço de todos. Há dias em que as coisas não correm bem.
João Novais desastrou a exibição logo à entrada com aquela falta para amarelo e Guedes teve pouco tempo para se mostrar.

1 comentário:

s.oliveira disse...

o braga não tem que querer ou não querer mudar os calções. como joga em casa, tem todo o direito de jogar com o seu equipamento principal. só veste roupa alternativa quem joga fora (para as competições organizadas pela LPFP é assim, quando é a FPF a organizar o critério muda).

nós já fizemos essa atenção com certos grandes o que só pode ser interpretada por um enorme bacoquismo da nossa parte.

devíamos sim era ter jogado com o colete reflector, assim jogamos à valência