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05 março 2018

Falta Jornalismo Desportivo de qualidade em Vila do Conde


  Com a presença de Paulo Vidal na Rádio Linear as relações nem sempre foram fáceis, mas foram regra geral positivas.
  Contudo a liberdade jornalística não era á prova de bala e a prova disso é o incidente que envolve o ainda (inacreditavelmente?) diretor desportivo do Clube, que nem pessoalmente, nem institucionalmente se retratou dos factos. 
  O Rio Ave foi fomentando uma lógica de “faca e queijo na mão” podendo gerir o incomodo causado pela imprensa local contrapondo com maior ou menor abertura á mesma. Tal facto resultou nalgum decoro jornalístico, principalmente nas conferências de imprensa, que ainda assim conseguia ser velado em períodos de “hecatombe” de resultados ou exibições.

  Mas hoje em dia, com a “falência” da Rádio Linear, que desinvestiu claramente no desporto, reduzindo e muito na fatia Rio Ave (que, talvez mal, dominava hegemonicamente as atenções), o descortino sobre a nossa equipa de Futebol foi reduzido a cinzas.
  - As perguntas que antes se revestiam de decoro agora nem sequer são feitas.
  - As perguntas que todos os rioavistas queriam colocar não são feitas.
  - Resultado: As explicações que todos os rioavistas queriam ter, são ignoradas. 
  Como é possível não se questionar?
    Mais uma vez, agora em Setúbal, o tema da conferência de imprensa foi a “filosofia” de Miguel Cardoso, foi a falência evidente do seu sistema (por sua culpa ou dos atletas), foi o melhor ou pior resultado das suas substituições. De Rio Ave nada! Felizmente ainda sobrou uma palavra (e que em muito nos honra) para a causa do Gui.

  Honra lhe seja feita. 
  Venha de lá essa Tertúlia Rioavista para que se possa coloca o dedo na ferida. Venham de lá essas questões embaraçosas e venha de lá essa coragem de participar nela.
  No dia em que a tertúlia quebrar pelo lado institucional do Rio Ave temos a assunção do “Blackout”, "do quero posso e mando e ninguém tem nada a ver com isso".

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