2ª jornada, 1º jogo em casa, primeira vitória e primeiros pontos, 3 por sinal, batendo uma equipa que vinha de uma vitória. A nossa vitória, que acaba por ser justa foi selada com um belo 3-1 (sinal positivo perante um adversário que pode vir a ser concorrente direto a algo mais).
Tivemos a sorte do jogo, ou o Marítimo o azar, e isso ficou patente logo nos primeiros minutos da partida. Entramos bem, Bruno Moreira tem uma primeira hipótese de conseguir marcar e não acerta bem na bola. Na jogada seguinte, perante a nossa passividade, o adversário enviou uma bola à barra e só não marcou porque o jogador foi festejar o Golo antes de o marcar.
Continuamos bem, e o adversário perigoso, mas após bons entendimentos na dinâmica ofensiva chegamos ao merecido 1-0. O 2-0 chegou tarde, após displicência de Dala, mas a tempo de coroar a grande exibição de Bruno Moreira, que nesse lance, como em todos, foi o primeiro defesa da equipa.
Na segunda parte o Marítimo entrou bem e podia ter feito o 2-1 numa bola que esbarrou no poste. O arranque da nossa segunda parte não foi tão produtiva e a passividade foi aumentando até culminar no Golo adversário que chegou de penalti, numa falta que me parece perfeitamente inexistente. Buatu tinha o lance controlado, teve sempre a frente do mesmo, aborda a bola de frente e atrás dele aparece um adversário que provoca um contacto. É certo que há um contacto mais presente com o braço de Buatu, mas que não influência em nada a capacidade de o adversário jogar a bola. O jogador limitou-se a proteger a sua posição preparando o contacto.
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No fim apareceu o talismã Furtado (elas batem e entram), que com poucos minutos se torna no jogador com mais Golos da equipa e o único a marcar em todas as competições.
Nota para mais uma arbitragem assim assim que se perdeu um pouco no critério da permissividade.
Foi um jogo bem mais difícil do que o resultado transmite, mas que caiu muito bem e premeia uma boa ideia de jogo com uma vitória construída sobre o sucesso dos vários setores.
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