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Link do inquérito: https://forms.gle/fDcKA4DHSAqZSLkk8   Faz parte de um Plano de Markting para o Rio Ave FC que está a ser realizado por ...

14 janeiro 2019

Rio Ave 1 - 1 Vitória FC - Mota para fugir ao trânsito? ESTA SÓ NOS EMPATA!!!

  3º ENCONTRO NA 1ª VOLTA DE UM DOS MAIS INCOMPETENTES ÁRBITROS DO NOSSO FUTEBOL. Resultou em três empates questionáveis. Podem não ser erros flagrantes, mas quando há mota jogamos sempre em inferioridade numérica.
  Mota é fraco na teoria. Mota é fraco na gestão do jogo. Mota já nem tem condição física para acompanhar de perto os lance. MAS MOTA NUNCA TEVE POSTURA E DIGNIDADE TAL COMO A FUNÇÃO MERECE E A PROFISSÃO EXISTE. Este homem não se sabe comportar. Prepotente, antipático, peneirento e ONE MAN SHOW
  Refugiado atrás das arbitragens? Nem pensar.
  A equipa cometeu os seus erros, mas tal como no ténis o futebol também tem ERROS FORÇADOS E ERROS NÃO FORÇADOS. Se Buatu e Vinicius cometeram erros não forçados, o Rio Ave cometeu ERROS MUITÍSSIMO FORÇADOS PELA MOTA DE SERVIÇO.
  Sofremos 29 faltas (nas contas oficiais - falta a falta de Vasco Fernandes sobre Bruno Moreira) e fizemos 17. O adversário viu 6 amarelos e nós 5, um dos cromos foi repetido.
  Nota para as 7 faltas de Freitas e 6 de Bessa sem amarelo, as 5 de Cascardo com amarelo e as 3 faltas de Matheus com dois amarelos e respetivo vermelho.
   DA NOSSA EXIBIÇÃO:
  A nossa equipa não jogou especialmente bem. Mas não creio que tenha jogado mal. Jogar em 4-4-2 é diferente e obriga a coisas diferentes. Pessoalmente não é o meu modelo preferido, mas com as lesões e a fragilidade da defesa aceito sem problema a ideia de defender e atacar no mesmo desenho.
  Foi um jogo bonito? Claro que não. Mas vejamos um exemplo em Portugal, o Porto. O Porto joga bonito? O Porto dá espetáculo? Um portista talvez diga sim, principalmente à segunda, mas a verdade é que o "único" espetáculo que o Porto dá e quando marca e a única beleza fica no placar e na festa final.
  Em 4-4-2 as equipas são mais pragmáticas. O Porto é mais eficiente porque tem jogadores de grande nível capaz de desequilibrar na base da força, da potência e, alguns, na arte individual.

  Até à expulsão fomos muito superiores e só um jogador com a qualidade de E. Bessa conseguiu fazer a diferença. Até lá tivemos um jogo controlado, dificultado pelas faltas, mas em vantagem qualitativa.
  Conseguimos marcar de bola parada e até ao intervalo tínhamos 4 remates enquadrados contra 3.
  Sinal mais de L. Jardim, Galeno e B. Moreira. E ainda houve lugar a uma surpresa chamada Leandrinho. Será D. Ramos o homem capaz de lhe dar o empurrão certo?
  Até à expulsão ninguém esteve mal, nem o homem expulso.

  Depois da expulsão tivemos um jogo novo. 
  Aí o Vitória foi mais forte. O DESCARADO ANTIJOGO da primeira parte trouxe frutos, porque a MOTA de serviço tratou de colocar o nosso adversário com 2 homens a mais.
  Não conseguimos aguentar a pressão do Vitória e de Manuel Mota e lá apareceu o infeliz erro. Nunca o Vitória poderia esticar a manta com tanto sucesso se o Rio Ave estivesse de igual para igual. Se com menos dois homens em campo conseguimos ataques rápidos e muito perigosos como seria com 11 contra 11 ou 11 contra 10?

  As substituições tardias? Comento mais tarde, mas a resposta de Daniel Ramos na conferência de imprensa é esclarecedora.

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