Antes da analise, que ainda não consigo fazer, deixo questões e conclusões parra reflexão

  Há uma crise de vitórias em casa? Não. Há uma crise de vitórias no geral! 

  Depois das duas primeiras vitórias nas duas primeiras jornadas não mais ganhamos um jogo em condições:

Arouca 1 - 0 Rio Ave (palavras para quê)

Rio Ave 0 - 1 V. Guimarães (foi injusto, mas para além de falharmos Golos ainda erramos na defesa

Sporting 1 - 1 Rio Ave (falhamos Golos que até davam a vitória, mas aquele penalti tinha sido um sarilho)

Rio Ave 0 - 3 Nacional (se para Arouca não havia palavras para este muito menos-. sofremos um Golo e não conseguimos reagir)

Académica 0 - 1 Rio Ave (autogolo...)

Rio Ave 0 - 1 Gil Vicente (um arbitro horrível mas falhamos 7 oportunidades)

Braga 0 - 1 Rio Ave ( Fizemos dois remates à baliza?)

Rio Ave 0 - 2 Estoril 

  - Uma equipa incapaz de servir Hassan

  - Um treinador que coloca frequentemente um jogador que não tem noção de equipa 

    - Hoje deu 45min de avanço ao Estoril. Depois ainda deu mais um Golo (Del Valle só começou a jogar mal depois de sofrermos Golo? É que foi troca por troca)

  - A equipa defende bem. Hoje terá sido o grande erro da equipa.

  - Um treinador e consequente equipa que não tem um pano B. Hoje bem que voltei a pedir que Nuno colocasse dois avançados, mas a verdade é que quando a equipa passa para um 4-4-2 não consegue/não sabe jogar.

Nota:

Também fiquei muito desiludido com Paulo Vidal (desculpa lá) porque não fez nenhuma das perguntas que queríamos verdadeiramente saber.

Porquê Del Valle de inicio?

Quando volta a jogar com Diego e Braga assume/percebeu finalmente que Del Valle não é uma opção?

Porquê substituir o avançado para depois lançar outro?

Porquê que a equipa não consegue jogar (é muito fraca mesmo) num sistema com dois avançados seja ele o 4-4-2 ou outro qualquer?

O Rio Ave só perde em casa com equipas de um certo nível. Há um factor casa ou uma forma errada de abordar os jogos em casa?

Para ser franco as conferencias de imprensa têm sido curtas  e sem perguntas incomodas. Tornam-se quase sempre numa recitação de um discurso previamente construído onde é mais fácil puxar o positivo e esconder o negativo.