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03 agosto 2018

Consistência 5 – 4 Revolução – A Liga Europa ficou a perder (CORRIGIDO)


  Fomos eliminados na 2ª eliminatória pela PRIMEIRA segunda vez consecutiva. No ano em que nos apuramos à fase de grupos, entramos 15 dias mais tarde, na 3ª eliminatória. Esta mão é demasiado cedo?

  Também é verdade que nestas duas últimas eliminatórias calhou-nos Slavia Praga e Jagiellonia Bialystok, duas equipas muito fortes fisicamente, que apostam nesse facto e atormentam o nosso jogar. Pouco diferente das equipas suecas.

  A equipa evita entrar no mesmo jogo porque é mais fraca, porque normalmente está mais subida no terreno e isso leva a mais amarelos e, ainda mais importante, porque teme o jogo aéreo do adversário. O resultado é um jogo completamente desproporcional em que saímos sempre a perder.

  Não fomos suficientemente bons!

  Temos que estudar melhor estes adversários. Há que conseguir alterar este rumo, porque no fundo somos melhores.

  Infelizmente a revolução do plantel também assumiu um peso muito grande. Nesta partida as coisas estiveram bem melhores no panorama ofensivo, mas defensivamente a equipa (não só a defesa) tem muito para melhorar.

  Os melhores jogadores de uma equipa em formação não conseguiram bater a melhor equipa em campo, que se mostrou mais capaz de levar a água ao seu moinho e a eficácia que demonstraram é prova disso. Foram muito poucos os seus lances em que houve descoordenação de movimentos.

  Por fim, a cereja no topo do bolo, foi uma arbitragem que protegeu a equipa mais fraca, talvez apoiado no conselho de não estragar o jogo com expulsões. Contudo as leis de jogo não foram respeitadas e a equipa mais fraca acabou por recorrer inúmeras vezes à sua última (e muitas vezes única) solução. Faltas atrás de faltas, valeram um resultado de 8-24 (às quais se deveria somar uma 10 ou 15 que ficaram por marcar)

  Não houve, felizmente para o árbitro, influência direta no resultado. Tenho dúvidas em apenas dois lances de possível penalti por carga excessiva. Contudo houve uma enorme influência no desenrolar do jogo.


  Fica o sonho adiado, mas nada está perdido. O futebol português entrou numa nova era em que será cada vez mais difícil marcar presença europeia. As nossas equipas que até demonstram argumentos para participar nas competições europeias são no ano seguinte vilipendiadas e altamente fragilizadas pela subtração das suas melhores peças. Depois há que começar cedo e do zero.

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