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13 agosto 2018

Feirense 2 - 0 Rio Ave - Jogar em posse e marcar em ataque rápido

  É uma equipa em construção - 6 em 11 + 3 em 3 foram caras novas!
  Além de uma equipa em construção é uma "equipa em lesão" -  4 jogadores dos 11 titulares do 1ª jogo estão a contas com lesões.
  É certo que neste jogo houve esforço. É certo que o campo não tinha um relvado à altura de um jogo da 1ª divisão. É certo que o campo do Feirense é dos mais pequenos. É certo que o árbitro errou aqui e ali. É certo que a nossa equipa esteve muito, muito mal. No final das contas, por exemplo, somamos 10 remates e apenas 3 foram enquadrados.

  Estes números recordam-me um período semelhante vivido na época passada. Uma altura em que havia muita posse de bola, poucos remates e a cima de tudo, sem remates no interior da área. Neste jogo foram 0 remates na pequena área, 3 na grande área e 7 de fora da área.

  Por fim, de um jogo tão vazio destaca-se a tentativa de construção em posse, com troca de bola de pé para pé, mas sem grandes resultados. A prova principal deste ponto é o facto de a entrada de um ponta de lança (Bruno Moreira) não ter produzido qualquer hipótese de finalização. Bruno Moreira foi mesmo o jogador em campo que menos tocou na bola com 4 toques segundo os dados recolhidos pelo whoscored.com.
  Estaremos perante o "novo Guedes" - não marca, mas as bolas também não chegam lá. Neste jogo não houve, mais uma vez, jogo para o homem da frente. Vivemos das diagonais dos extremos e, no máximo, de um cruzamento recuado e rasteiro. Uma só forma de jogar - uma só forma de defender.
  Revendo os nossos 3 jogos anteriores - 4 golos em ataque rápido (3 em contra-ataque puro) + 2 golos de bola parada (1 direto e 1 em recarga).
  Dá a clara ideia de que estamos a jogar em contra-ciclo.

  Mais uma vez perdemos nas faltas assinaladas 16-8, mas ganhamos nos cartões 1-2, numa média final que resulta em 1 cartão por 16 faltas contra 1 cartão por 4 faltas.

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