Ficaram os 3 pontos
Levou o bom jogo a que nos habituaram recentemente
Levou alguma confiança
Levou a competência do árbitro
O Rio Ave entrou muitíssimo bem na partida facturando um Golo, logo no 1º minuto, que acabou por ser anulado, e bem.
Depois desse momento, fruto da qualidade do adversário e muito da intensidade do vento, fomos desaparecendo da partida. Provavelmente ainda acabamos por ser a equipa mais perigosa, mas graças a ataques rápidos bem gizados. Fruto do treino?
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A primeira parte
foi de grande sofrimento, algo a que nunca nos habituamos, apesar de já
conhecermos estes ventos.
Naturalmente, a
segunda parte foi mais bem conseguida. Desde logo, o vento contra desapareceu e
passou a castigar o adversário, o entrosamento da equipa aumentou com as
correções do mister ao intervalo e com o golo o espaço aumentou, fruto do
avanço do adversário, mas…
Há sempre um mas.
O mas deste jogo
foi Gelson Dala. Confesso que o mister acertou em cheio na minha opinião. O
jogo estava complicado e muito povoado no nosso último terço graças à grande
presença de jogadores adversários – vejam na imagem o vazio que se regista
nessa zona do terreno. Assim sendo era necessário começar a construir mais cedo
e sem soluções no banco (Jambor, Vitó e, quem sabe, Diogo Teixeira no futuro) a
solução passou por recuar Diego e arriscar com Dala nas costas de Vinicius.
Resultou tão bem
que nem pudemos ver essa ideia em ação. Dala tocou na bola e abriu o livro do
Golo, marcou Galeno. Galeno e Dala, entre golos e assistências, são os
jogadores mais influentes da equipa nestes capítulos.
O último ponto
deste jogo foi a presença do mister José Gomes no banco, que olhando para o
resultado e para as condições voltou ao plano A e colocou Leandrinho no meio
campo deixando Dala no lugar de Vinicius. Desta forma procurou muscular o meio
campo com a única solução que lhe restava (até o central já havia entrado para
o lugar do lesionado Monte) e guardou os 3 pontos.
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