Em última resenha à época anterior, em jeito de
pontos fortes e pontos fracos, há claramente alguns jogadores que merecem
destaque.
Quando é que o Rio Ave pode ter um jogador desta
qualidade? A resposta ficou bem dada. Um jogador desta qualidade, inequívoca
para a nossa dimensão, só nos chega ao bico por empréstimo e quando pode vai
embora.
Quando queremos comparar Bruno Moreira a Vinícius corremos o risco de ser profundamente injustos. Depois de Vinícius sair muitos queriam um grande avançado. No tempo de Guedes muitos queriam um grande avançado. O problema é que essas pessoas se esquecem do facto de todas as equipas quererem grande avançados e muitas estão à nossa frente.
Sinceramente sou apreciador do trabalho de Bruno Moreia. Acho que é melhor que Guedes, também é lutador e finaliza melhor. Vinicius é melhor? Claro que sim. Só não deixa saudades porque nem tivemos tempo para isso.
Se o Rio Ave poder ter, para qualquer posição, um melhor, este será bem vindo, mas terá que ser sempre tido em conta a sustentabilidade do Clube. Ficar todos os anos dependente do próximo emprestado é um sufoco estranho.
Depois temos que tentar controlar ao máximo as debandadas de emprestados a meio da época. Por norma um emprestado tem de ser um jogador imprescindível para uma posição que não foi possível fazer chegar de outra forma. Ficar sem um jogador com estas “características” pode ser um golpe duro – Felizmente nesta época havia Bruno Moreira e Ronan.
Quando queremos comparar Bruno Moreira a Vinícius corremos o risco de ser profundamente injustos. Depois de Vinícius sair muitos queriam um grande avançado. No tempo de Guedes muitos queriam um grande avançado. O problema é que essas pessoas se esquecem do facto de todas as equipas quererem grande avançados e muitas estão à nossa frente.
Sinceramente sou apreciador do trabalho de Bruno Moreia. Acho que é melhor que Guedes, também é lutador e finaliza melhor. Vinicius é melhor? Claro que sim. Só não deixa saudades porque nem tivemos tempo para isso.
Se o Rio Ave poder ter, para qualquer posição, um melhor, este será bem vindo, mas terá que ser sempre tido em conta a sustentabilidade do Clube. Ficar todos os anos dependente do próximo emprestado é um sufoco estranho.
Depois temos que tentar controlar ao máximo as debandadas de emprestados a meio da época. Por norma um emprestado tem de ser um jogador imprescindível para uma posição que não foi possível fazer chegar de outra forma. Ficar sem um jogador com estas “características” pode ser um golpe duro – Felizmente nesta época havia Bruno Moreira e Ronan.

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