Em última resenha à época anterior, em jeito de
pontos fortes e pontos fracos, há claramente alguns jogadores que merecem
destaque.
Galeno é um jogador com tudo para ser fantástico.
Provavelmente não vai chegar a um nível top mundial, mas é um jogador capaz de
empolgar.
Infelizmente Galeno não fez uma boa época por cá e levou muitos adeptos à loucura. O pior para o jogador é mesmo o facto do melhor período do Rio Ave ser pautado pela sua ausência. Como é que o Rio Ave joga melhor sem um dos melhores jogadores?
Pode haver muitas justificações.
Infelizmente Galeno não fez uma boa época por cá e levou muitos adeptos à loucura. O pior para o jogador é mesmo o facto do melhor período do Rio Ave ser pautado pela sua ausência. Como é que o Rio Ave joga melhor sem um dos melhores jogadores?
Pode haver muitas justificações.
A princípio temos de considerar as questões
físicas. Foi uma época longa, com participação europeia e, para agravar, Galeno
levou muita pancada e é um jogador que reserva grande parte da sua qualidade à
capacidade atlética (será que abusou ao limite).
Depois temos de considerar as questões mentais. Este ponto, que muitas vezes impulsiona uma superação física, também pode ser determinante para o apagar do atleta. Galeno começou por ser vítima dos árbitros que não castigavam as equipas adversárias (Faltas, Amarelos, Vermelhos e até Penaltis – com ou sem VAR). Depois passou a ser vítima dele próprio ao puxar para si os holofotes, promovendo o individualismo e a falta de espírito de grupo. Por fim, se ao primeiro a massa adepta estava com o jogador na sua revolta, esta massa adepta acabou a condenar o seu individualismo as corridas sem norte, as perdas de bola, o não defender, etc… Pareceu um jogador psicologicamente destruído no final da temporada.
Galeno também foi vítima dos treinadores que não o souberam proteger, tirando-o do campo quando as coisas estavam menos bem. Mas aqui à que ressalvar um ponto muito importante: QUAL ERA O “CONTRATO” COM O FC PORTO?
Os próprios treinadores podem ter sido castrados por um contrato de empréstimo que “obrigava” o jogador a atuar, prevendo penalizações caso não acontecesse. Se assim foi, Galeno também foi vítima do Porto e o Rio Ave deve tirar ilações deste tipo de acordos.
Galeno personifica o empréstimo que não correu bem e em que o Rio Ave pouco ganhou. Os jogadores chegam muitas vezes mais comprometidos com eles próprios e com a vontade de mostrar serviço ao “clube mãe” do que em servir quem lhes abre as portas. O clube que os recebe não passa de um meio.
Por vezes não é a sua qualidade que está em causa, mas sim a sua postura. Este é um ponto de risco que deve ser bem avaliado. Os maiores beneficiados neste caso foram Galeno (se aprendeu e amadureceu com a experiência) e Porto, que não teve preocupações com o jogador e este esteve na montra e deixou muito boas impressões a quem viu a sua época na diagonal. A “ama” aturou as birras, teve que dar os castigos e agora vê-o partir melhor do que o que chegou.
Vai uma aposta? Se Galeno jogar no Porto esta época
vai tirar 1 ou 2 vermelhos e 2 ou 3 penaltis – esta é a minha.
Depois temos de considerar as questões mentais. Este ponto, que muitas vezes impulsiona uma superação física, também pode ser determinante para o apagar do atleta. Galeno começou por ser vítima dos árbitros que não castigavam as equipas adversárias (Faltas, Amarelos, Vermelhos e até Penaltis – com ou sem VAR). Depois passou a ser vítima dele próprio ao puxar para si os holofotes, promovendo o individualismo e a falta de espírito de grupo. Por fim, se ao primeiro a massa adepta estava com o jogador na sua revolta, esta massa adepta acabou a condenar o seu individualismo as corridas sem norte, as perdas de bola, o não defender, etc… Pareceu um jogador psicologicamente destruído no final da temporada.
Galeno também foi vítima dos treinadores que não o souberam proteger, tirando-o do campo quando as coisas estavam menos bem. Mas aqui à que ressalvar um ponto muito importante: QUAL ERA O “CONTRATO” COM O FC PORTO?
Os próprios treinadores podem ter sido castrados por um contrato de empréstimo que “obrigava” o jogador a atuar, prevendo penalizações caso não acontecesse. Se assim foi, Galeno também foi vítima do Porto e o Rio Ave deve tirar ilações deste tipo de acordos.
Galeno personifica o empréstimo que não correu bem e em que o Rio Ave pouco ganhou. Os jogadores chegam muitas vezes mais comprometidos com eles próprios e com a vontade de mostrar serviço ao “clube mãe” do que em servir quem lhes abre as portas. O clube que os recebe não passa de um meio.
Por vezes não é a sua qualidade que está em causa, mas sim a sua postura. Este é um ponto de risco que deve ser bem avaliado. Os maiores beneficiados neste caso foram Galeno (se aprendeu e amadureceu com a experiência) e Porto, que não teve preocupações com o jogador e este esteve na montra e deixou muito boas impressões a quem viu a sua época na diagonal. A “ama” aturou as birras, teve que dar os castigos e agora vê-o partir melhor do que o que chegou.
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