A época das jovens promessas vice-campeãs nacionais já
arrancou.
A equipa conta com cerca de uma semana de trabalho, mas mantendo-se a estrutura base poder-se-á dizer que conta com 1 ano e 1 semana de trabalho.
A época anterior foi muito boa (fantástica? – só quando vir jogadores promovidos com sucesso) e superou as minhas expectativas. A qualidade que apresentamos bateu, sem sombra de dúvidas, a maioria da concorrência. O próprio campeão teve que suar muito para bater o Rio Ave e só com um jogo mais cínico e assente na capacidade atlética consegui levar-nos de vencida.
A equipa conta com cerca de uma semana de trabalho, mas mantendo-se a estrutura base poder-se-á dizer que conta com 1 ano e 1 semana de trabalho.
A época anterior foi muito boa (fantástica? – só quando vir jogadores promovidos com sucesso) e superou as minhas expectativas. A qualidade que apresentamos bateu, sem sombra de dúvidas, a maioria da concorrência. O próprio campeão teve que suar muito para bater o Rio Ave e só com um jogo mais cínico e assente na capacidade atlética consegui levar-nos de vencida.
Quando a época arrancar oficialmente e o mercado estiver
encerrado vamos começar a ter outras respostas. Qual é o grande problema deste
escalão? Continuam a não caber todos e haverá necessidade de escolher. Vai ser
necessário escolher os que já merecem outro modelo competitivo (2º escalão) e
os que não terão qualidade para singrar no Rio Ave.
Entre os sub-19 e sub-23 cabem 5 gerações de jogadores. Multiplicando por 15 jogadores por ano, no final deste período, teremos 75 atletas “disponíveis” (mais possíveis contratados) para triar. É dose!
A Equipa B minimizava este paradigma, uma vez que oferecia mais lugares. Seria o 3 ano de equipa B. Hoje com mais alguns que já por cá andavam, já teremos realizado uma triagem de aproximadamente 50 jogadores.
Até agora foi “fácil”. Foi pegar nos bons e chamar á equipa. Daqui em diante para entrar uma possível promessa, será necessário fazer sair alguém.
Há que ter muita coragem na hora de decidir, principalmente para dispensar, ponto que deve ser acompanhado de elegância. O Rio Ave também terá que se esforçar por encontrar soluções estáveis e dignas para os atletas que não continuem. Será uma ação social importante. Tratam-se de jovens com sonhos que devem ser respeitados.
Entre os sub-19 e sub-23 cabem 5 gerações de jogadores. Multiplicando por 15 jogadores por ano, no final deste período, teremos 75 atletas “disponíveis” (mais possíveis contratados) para triar. É dose!
A Equipa B minimizava este paradigma, uma vez que oferecia mais lugares. Seria o 3 ano de equipa B. Hoje com mais alguns que já por cá andavam, já teremos realizado uma triagem de aproximadamente 50 jogadores.
Até agora foi “fácil”. Foi pegar nos bons e chamar á equipa. Daqui em diante para entrar uma possível promessa, será necessário fazer sair alguém.
Há que ter muita coragem na hora de decidir, principalmente para dispensar, ponto que deve ser acompanhado de elegância. O Rio Ave também terá que se esforçar por encontrar soluções estáveis e dignas para os atletas que não continuem. Será uma ação social importante. Tratam-se de jovens com sonhos que devem ser respeitados.
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