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05 novembro 2020

Eleições - onde vou colocar a cruz?! - parte I

  Ora bem, as ditas eleições...
 
  Da Mesa da Assembleia:
  Existe uma coisa chamada Estatutos, e quero acreditar que Amândio Couteiro da Silva não os comprometeu. O cargo que assume é de tal importância, que um erro desses (qualquer jurista presta esclarecimento num piscar de olhos) iria manchar o seu "mandato" por completa displicência.
  Ainda assim, não me parece promotor de uma eleição democrática a marcação de uma eleição com apenas 14 dias. Não está em causa a seriedade de ninguém (a promoção de uma ditadura/regime).
  Todavia, sejamos sérios, dada a dimensão atual do Clube, não é sensato preparar uma candidatura, proceder à sua apresentação e defesa neste prazo manifestamente curto. Tal situação resulta numa ausência de ideias, debate e escrutino. Isto, a meu ver, só empobrece o clube.
  (talvez se exija uma revisão dos estatutos para o tema)
 
  Dos candidatos (ou candidato):
  Volvido o minúsculo prazo para apresentação de candidatura, existe apenas um candidato, e fica agora claro que a coisa se ficará por aqui. Para mim é uma péssima notícia existir apenas uma opção, é um sinal perigo para uma possível falta de vitalidade da massa associativa.
 
  Notas finais: Tudo o que apontei acima em nada justifica ou quer promover a recusa da renovação de mandato do atual Presidente. De facto, o que está em causa é o perigo de viciação de ideias e sobretudo da resposta a estas questões:
  - E se o presidente não se tem recandidatado? Como seria? (é claro que provavelmente teria avisado antes e/ou teria preparado um sucessor e, cá para nós, nos meandros das sombras do Rio Ave já se saberia e alguém já se teria preparado) Mas e se nada disto tivesse acontecido? E se aparecesse um único candidato, ao qual não reconhecêssemos valor?
  - E se fossem candidatos duas pessoas "novas" sem histórico de trabalho realizado na presidência, iríamos, em 14 dias, ficar esclarecidos sobre que posição tomar?
 
  Temos que evoluir em todas as vertentes.
  Se tivesse aparecido um outro candidato, seria nossa missão, acredito eu, realizar uma escolha (A ou B). Poderíamos usar o voto em branco caso fosse francamente evidente que não seriam boas soluções. Mas seríamos chamados a escolher.
  Assim a lógica de voto poderá ser alterada, pois somos tentados a cair numa lógica de Sim ou Não. 
 
  Mais uma vez, ressalvo que a existência de apenas um candidato, promove um afastamento do sócio, que, de forma errada, pode sentir o seu papel diminuído.
 

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