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19 dezembro 2014

Fim dos Fundos dá força ás SADs?

  A teoria é minha
  Há muito que queria ver estes fundos fora do futebol devido à sua opacidade. Contudo poderia não ser tão radical como a FIFA. Uma legislação para esta tendência podia ser a solução.
  Contudo já há algum tempo que vejo outras soluções para os fundos, duas principalmente:
1- Os senhores dos fundos entrarem em SADs de modo a poderem adquirir os direitos económicos dos atletas e até garantir os desportivos. No caso de Fabinho ou F. Augusto: Será descabido acreditar que um fundo possa entrar numa possível SAD de um clube menor onde o seu capital seria uma grande mais valia?
Pondo-me do lado dos fundos, falta só saber se haverá hipótese de garantir a maioria do retorno financeiro sem adquirir a mesma maioria da SAD. Ou seja, amanhã em vez de ser um fundo opaco a comprar Diego Lopes é um Sr, que entra com o mesmo capital na SAD de outro Clube, ou do nosso, e o gasta na aquisição do jogador. Mais tarde o jogador é vendido e o que o Sr do fundo quer, é receber a maioria das mais valias, já que foi ele que comprou o jogador. Será que isso é possível ser se ser o sócio maioritário da SAD?

2 - Os senhores dos fundos entrarem com publicidade a empresas suas em troca de passes de jogadores.
Não faço a mínima ideia da legalidade do que acabei de escrever, mas a ideia era o Sr do fundo entrar com capital em troca de publicidade, esse dinheiro ser usado para adquirir um jogador com a garantia que o retorno financeiro de uma possível venda lhe é adjudicado.

  Eu vejo com dificuldade a legitimidade legal da segunda solução, mas se o for é um caminho como outro qualquer e não tenho nada contra. Com isso saber-se-ia melhor quem é dono do quê ou pelos menos quem está envolvido em quê.
  A primeira solução parece-me mais interessante e é por aí que imagino as coisas irem. É certo que ficaríamos com um futebol confuso como o italiano onde vários clubes partilham os direitos económicos dos jogadores, mas tal como o italiano, saberíamos quem é quem.
  Na Inglaterra os fundos já são proibidos e as equipas valorizam-se outra forma.
  Para mim a primeira solução não é nenhum problema. O Dinheiro é de quem o investe e no final das contas temos que dar o seu a quem de direito. É preciso é saber quem é!

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